estudo de caso

Supermercados de pequeno porte;
Grande numero de fornecedores;
Primeira fase do Comakership;
Parceria “ganha – ganha” (baseado na agilidade, sinceridade, rapidez, preços e prazos) Loja recebe listagem diária de produtos e seus respectivos preços;
Periodicamente são pedidos lotes de produtos;
Cada loja avalia seu estoque e envia seu pedido

ao computador central;
O computador central repassa as informações de

todas as lojas aos fornecedores, através de fax ou os mesmos retiram na sede da rede.

Cada loja recebe sua nota fiscal e seu boleto;
Lotes mínimos são armazenados na sede da rede; A rede funciona também como transportadora, no intuito de aumentar a lucratividade dos produtos. A rede foi formada tendo como referência o sinal de uma emissora de televisão, hoje há cidades que não recebem o sinal, mas fazem parte da rede para usufruir dos benefícios.

O carro chefe da Rede Super é o seu sistema de compras, porém seu sucesso não se restringe apenas a isso, o conjunto torna-se completo pelo sistema de mídia adotado por ela.
Marca própria presente em todas as lojas da rede; Ampla divulgação, com propagandas de televisão e outdoors;
Logo com cores fortes e vibrantes para chamar a atenção dos consumidores.

Em 5 anos, a Rede Super se posicionou como líder de mercado em sua área de atuação, mesmo com a entrada de uma rede de supermercados multinacional, pois estava consolidada há 2 anos nesta cidade e já buscava expansão regional.
Através da estrutura utilizada (gestão de compras, sistema de mídia), a Rede Super se tornou a terceira maior rede de supermercados do Rio
Grande do Sul, com faturamento mensal superior a
R$5.000.000,00

Tendo em vista os métodos de compras das empresas modernas, como EDI, comercio eletrônico e cartões de crédito, é de suma importância para as empresas regionais utiliza-los para agilizar e tornar seus processos mais simples, reduzir a margem de erro e garantir maior