Estudo de Caso Wall-Mart
1- Wall-Mart e P&G estão trabalhando como sistemas abertos em intima conexão no intuito de obter sinergia de esforços. Como você poderia explicar melhor esse aspecto?
R: A Wall-Mart e P&G trabalhando com seus departamentos para executar a entrega, armazenamento e venda, mostrou ser ineficiente, acarretando em prejuízo para a Wall-Mart que necessitava estocar grande quantidade de produtos com baixo valor, já a P&G não retirava o máximo de proveito em negociar com um grande cliente. Ao ocorrer a simbiose dos departamentos, apenas o subsistema da P&G passou a desempenhar o papel crucial para as duas grandes organizações, eliminando custos para armazenar os produtos e aumentando os benefícios para a fabricante dos produtos, pois a P&G conhecia padrões e comportamentos relacionados ao consumo de seus produtos e controlava diretamente a oferta e armazenamento de tais produtos levando apenas o essencial para a negociação com os clientes finais.
2- Como você pode explicar a minimização do número de pontos de contato externo no processo de contas a receber? Para que serve?
R: Com o departamento da P&G desempenhando dentro da Wall-Mart o papel de cliente efetuando pedido e o mesmo departamento desempenhando na P&G o papel de fornecedor do produto tornou-se necessário apenas confrontar os pagamentos e as faturas. Com isso há mais informações obtidas das negociações com menos trabalho empregado, há maior segurança na negociação e maior vantagem obtida. O contato externo no processo de contas a receber serve para controle de ambas as empresas e representa risco, pois podem haver falhas,desvios e enganos.
3- Afinal, qual é a função das fronteiras organizacionais? Defender, limitar ou integrar?
R: As fronteiras organizacionais servem para defender. O papel que da fronteira organizacional é separar um sistema dos outros, fazer com que um sistema exista, da mesma forma que uma fronteira diz que determinado país existe ou diz que determinado