Estudo de caso - Tátil
O atual cenário exige, além de uma postura mais competitiva, um comportamento mais cooperativo. A velocidade e a intensidade em que as mudanças ocorrem são surpreendentes. As empresas cada vez mais buscam a interação com o cliente e com o ambiente e, através dessa interação cria-se a comunicação que é a conversão das informações que procede de ambos, possibilitando a transformação mais assertiva das estratégias que, transforma a organização.
A sustentabilidade está na “moda” e, quem fica de fora, literalmente está fora da jogada. Assim, para promover a sustentabilidade, a empresa deve cuidar de suas relações, buscando sistematicamente o equilíbrio no estabelecimento e atendimento de compromissos com a sociedade, seguindo princípios de diálogo e transparência. Neste contexto cabe a cada um de nós, como consumidores atentos, elevar o nível de pressão sobre empresas teimosas e deixar bem claro que ou elas mudam sua forma de agir e controlam seus procedimentos produtivos e agem de forma mais sustentável, ou seus produtos acabarão sendo deixados de lado e elas perderão o mercado.
As empresas não estão apenas interessadas em atuar nos temas inerentes à sustentabilidade, mas buscam também divulgar seus feitos e gerar valor para sua marca. Sem dúvidas não existe aí nenhum bom samaritano, a cada reconhecimento a empresa tem seu retorno.
Com a massa consumidora, cada vez mais exigente , cresce a pressão sobre as empresas e suas práticas de produção e de prestação de serviços. Isso é muito positivo, pois cria nas empresas a necessidade de adaptarem seus procedimentos ou de mudarem sua forma de agir de forma drástica e rápida; sob pena de verem suas vendas (e seus lucros) caírem verticalmente de forma perigosa e arriscada.
A permanente sintonia entre mercados ágeis, sociedades democráticas e preservação ambiental só pode ser alcançada pela constante adequação às mudanças, proporcionada pela internalização de