estudo de caso NISSAN
1.1 A história da Nissan
A história dos empreendedores e suas conquistas nos mostram que sonhar é imprescindível, mas também que é preciso pensar fora da caixa, isto e, ir alem dos sonhos e chegar a sua conquista. Acreditar na capacidade de realizar o leva a criar a própria chance e a visualizar oportunidades onde menos se espera. Não confiar no destino e outra prerrogativa importante para concretizar objetivos.
O case da Nissan retrata a história de renascimento de uma empresa japonesa que beirava a falência no ano de 1999. a empresa fundada em 1932 em Tóquio, no Japão atuante na industria automobilística comercializa automóveis, motores, componentes eletrônicos e comunicações entre outros.
“A Nissan já foi a maior montadora japonesa e símbolo da industria automobilística no pais. Era um espécie de General Motors de olho oblíquos, mas encastelou-se em si mesmo e recusou-se a aceitar o desafio da globalização.” Com esta atitude, a situação da empresa em 1999 era desoladora. Nos últimos 26 anos da montadora o resultado da sua política estratégica apresentava uma sucessiva perda de seu mercado consumidor. Ainda com o agravante de prejuízos acumulados desde o exercício do ano de 1932, fruto da combinação dos altos gastos com perda do mercado.
A partir do cenário apresentado é compreensível a surpresa da indústria automobilística, quando em 1999 o suíço Louis Schweitzer, presidente mundial da Renalt, comprou o controle acionário da debilitada Nissan por 5,4 bilhões de dólares. Foi uma atitude audaciosa e arriscada dos franceses, que , se desse certo tornaria a Renalt uma empresa global, caso contrario afundaria em uma crise ainda maior que a Nissan e que poderia interromper a permanência de ambas no mercado.
“A saúde financeira da Nissan, devido aos sucessivos prejuízos, é precária. Tem dívidas acumuladas de 13 bilhões de dólares, mesmo depois de vender 35% de seu capital a Renalt francesa.”
Diante disto é pertinente tecer os seguintes