estudo de caso renault nissan

MBA Finanças 2014 Estratégia Comercial
Aluno: Paulo Gomes da Hora
Estudo de caso “THE RENAULT-NISSAN ALLIANCE “
FONTES DE ISPIRAÇÃO DA ALIANÇA Renault e Nissan oficializaram aliança em 1999. Segue situação das empresas na ocasião:
Empresa
Nissan
Renault
Fatores que contribuíram para Aliança:
Dificuldades financeiras
Dívida superior a 20 bilhões de dólares. Estava a beira da falência.
Alternativa permanecer no mercado
Automobilístico. Renault como empresa de design inovador, gestão focada para lucro, qualidade dos produtos e bom relacionamento c/ clientes.
Expansão Global
Entrar no mercado das maiores economias do mundo: USA, Japão e China onde a Nissan tinha boa fatia de mercado.
Mercados emergentes: México e Brasil
Sinergias relevantes
É nítido a utilização da utilização matriz SWOT, pontos fracos surgem como oportunidades e ameaças são possibilidades de ponto forte.
RISCOS ESTRATÉGIGO DA ALIANCA O processo de fusão já é complexo por si próprio e no caso da Aliança teve um ponto que analisamos como sendo de complexidade alto que é a questão da INTEGRAÇÃO CULTURAL, tradições e valores distintos como o caso da cultura japonesa e francesa. Na ocasião da Aliança, parte da mídia noticiou a fusão como a “fusão dos fracos”. ALIANÇA SUPEROU O RISCO
Na parte de GESTÃO, destacamos dois pontos como sendo os que mais contribuíram: - Criou um comitê Renault-Nissan que exerce uma função mediadora nas decisões estratégicas da aliança. E, por contar com a participação de membros de ambas as empresas, funciona como um espaço no qual podem ser levantadas e discutidas as diferenças de opinião e métodos utilizados por cada uma delas, antes de se tomar uma decisão final sobre determinado assunto. Apesar de restrito à alta cúpula, o comitê é uma forma de evitar que conflitos e diferenças. - Carlos Goshn, brasileiro, filho de pais franceses foi o head de toda integração, conduzindo de maneira que não gerou grandes choques e