Estudo de caso - Gestao dos canais de marketing
TIM
A TIM pela decisão de expandir seu canal de venda direta, através de lojas próprias, aproveitou para lançar uma loja que aproveita seu enorme espaço (se comparado com outras lojas do segmento), onde a atração será baseada nas experiências de uso do serviço vendido e dos produtos que são usados pra isso. Os vendedores preparados para atenderem a essa necessidade de degustação e experiências são treinados para deixarem o cliente a vontade e no momento certo abordarem para venda ou upselling ou cross selling. Essa empresa vai na onda da ideia de descomoditizar o serviço de telefonia que vem de tempos de redução e de contestação da qualidade de atendimento. Essa loja conceito vem para clientes de alto valor (região onde a loja está inserida) terem a oportunidade de mudar essa visão.
Natura
A Natura parece ir pelo mesmo caminho da TIM, criando mais um canal direto e também aproveita uma loja própria que irá buscar as experiências das consumidoras como chamariz e como diferencial, já que seus outros canais (consultoras e internet) não permitem esse tipo de sensação. A atração estará baseada no provar dos produtos e nos sentidos que serão aproveitados. Além disso, a Natura busca que as clientes de Alto Valor tenham essa experiência. Isso fica claro pela localização da loja e pelos processos, por exemplo de estimular a venda pela internet no próprio PDV com o intuito de gerar comodidade ao cliente.
Pelas referências apresentadas o Makro possui estratégias e aplicação operacional de trade marketing em sintonia.
A rede apesar de ser atacadista deixa claro através de suas matérias e de sua alta direção a ideia de atender tanto o cliente que quer comprar em alto volume quanto o que quer aproveitar melhores preços, mas em pequena quantidade.
Por ser líder de mercado, os concorrentes buscam seus clientes, mas por gerar vantagens aqueles consumidores assíduos, dificilmente eles perdem consumidores. As vantagens em benefícios são grandes em