Estudo de Caso Filme Mary And Max
Este trabalho se refere a um estudo de caso da personagem Mary Daisy Dinkle, utilizando com referencial teórico a teoria de Moreno (o psicodrama) o objetivo é identificar a fase da matriz de identidade que a personagem esta em seu desenvolvimento emocional, como está à espontaneidade e a criatividade de Mary, sua tele e transferência nas relações e como estão os papeis sociais, psicossomáticos e psicodramáticos de Mary.
Relato do caso: Mary Daisy Dinkle é uma menina de 08 anos que vive em Melbourne, na Austrália, reside com seus pais, Mary é bastante solitária, seu pai trabalha fora e quando esta em casa fica em um quarto empalhando animais, sua mãe é alcoólatra e cleptomaníaca, a menina não tem amigos, e cria seus próprios brinquedos, gosta de assistir ”Os Noblets”, e sua comida favorita e leite condensado, tem um animal de estimação pouco convencional (um galo), e sofre Bullying na escola. Os desejos de Mary é ter amigos e a atenção dos pais, sonha em casar-se ter muitos filhos e morar em um castelo.
Mary escolhe um nome na lista telefônica de Nova York e resolve se corresponder com uma pessoa estranha de outra cidade pra tirar uma de suas duvidas, quer saber como nascem os bebês em Nova York, pois segundo sua mãe ela foi um acidente e segundo seu avô as crianças são achadas num copo de cerveja. Então Mary começa uma incrível amizade com Max Jerry Horvitz, um homem de 44 anos que possui muitas características comuns as de Mary. Max não é o nosso interesse neste momento.
Mary perde o pai ainda jovem e depois a mãe, casa-se com seu vizinho e tem um filho, forma-se na universidade, escreve um livro, mas desiste de publica-lo, separa-se e vai finalmente conhecer seu amigo com quem se correspondeu por carta por longos anos, ao chegar ao apartamento depara-se com Max morto.
Analise do caso:
Com relação ao que diz a teoria de Moreno, quando ele sistematiza a formação da identidade em