Estudo de caso: análise de crédito
ESTUDO DE CASO:
ANÁLISE DE CRÉDITO
Porto Alegre, Novembro de 2008
Telefonia Privada Nacional
Telefonia Privada Nacional | | 1999 | 2000 | 2001 | Liquidez corrente | 2,82 | 3,83 | 5,46 | ROE (LL/PL) | 0,01 | 0,07 | 0,01 | ROA (LL/AT) | 0,01 | 0,06 | 0,01 | Partic. KT | 0,03 | 0,11 | 0,46 | Compos. Endiv. | 0,96 | 0,47 | 0,21 | Imob. PL | 0,94 | 0,86 | 0,91 | KT/AT | 0,03 | 0,1 | 0,31 | KT/AP | 0,03 | 0,13 | 0,51 | PC/AC | 1,08 | 3,23 | 8,74 |
A empresa do ramo de telefonia apresenta uma situação boa. A liquidez teve um aumento significativo no período. Como todos estes valores estão acima de 1, significa que, desconsiderando o ciclo operacional, a empresa possui condições de honrar seus compromissos a curto prazo. Em 2001, por exemplo, a liquidez corrente é de 5,46; estes aumentos consecutivos na liquidez corrente se devem, sobretudo, aos acréscimos de ativo circulante. A taxa de crescimento desta conta atingiu o valor de 143% tanto em 2000 quanto em 200, muito maior que o aumento do passivo circulante (79% em 2000 e 71% em 2001).
Quanto à estrutura de capital da empresa, a participação de capital de terceiros está aumentando de 3% em 1999 para 46% em 2001, devido, basicamente, ao aumento do endividamento de curto e de longo prazo.
O passivo circulante está aumentando. Em 2000, passou a ser 179% do que era em 1999 e em 2001, 171% do que era em 2000. Em 1999, o passivo circulante representava 5% do ativo total, já em 2001 essa representatividade sobe para 6%.
O exigível a longo prazo cresce em 2000 em relação a 1999 (5066%), enquanto que em 2001 em relação a 2000 também cresce a uma taxa de 493%. Isso se reflete na participação da conta na composição do passivo, que passa de 0% em 1999, para 25% em 2001.
Pelas análises, concluímos que a empresa está crescendo e, se esse crescimento está sendo alavancado pelo ativo circulante e por capitais de terceiros, principalmente pelo