Estudo das Cores maio 2012
Precedentes Históricos
•
O homem ao tentar reproduzir a coloração que consegue distinguir nos seres e nas coisas assinala o começo de uma longa história que se prolonga até nossos dias.
• Utilização de elementos minerais, da flora e da fauna para colorir e ornamentar o próprio corpo, seus utensílios, armas e as paredes de suas cavernas. •
Esta ação primária tem em si o germe da indústria química, quando ele esfrega e tritura flores, sementes, elementos orgânicos e terra corantes, com a finalidade de colorir
Estudo das Cores
• Esta química complica-se e especializa-se quando deliberadamente ele busca nos óleos animais, vegetais ou minerais o meio de fixar esses corantes.
• Num acúmulo permanente de conhecimentos, enriquece-se a subjetividade da cor e a mesma irá contribuir para abrilhantar os atos religiosos, comemorativos, guerreiros e fúnebres dos homens.
• Surgem os primeiros códigos cromáticos dando a cada cor um significado que terão variada significação em povos e épocas diferentes, guardando por vezes certa analogia.
• Durante o período Neolítico o homem já conhecerá as propriedades do barro e da argila e os segredos de sua queima para obtenção de determinadas colorações e vitrificações.
• Utilizando-se da crença no poder mágico da cor, o homem dominará técnica da incrustação , maneira prática de aprisionar a cor das pedras que julga preciosas, ali onde deseja , ao lado do maleado metal
Estudo das Cores
•
Utilizando-se da crença no poder mágico da cor, o homem dominará técnica da incrustação , maneira prática de aprisionar a cor das pedras que julga preciosas, ali onde deseja , ao lado do maleado metal
•
Legará à posteridade a técnica da pintura afresco, em que a simplicidade da água como solvente do pigmento possibilitará o milagre das grandes extensões coloridas dos túmulos, templos e palácios.
•
Diluindo colas para fixar a cor, a água será ainda o veículo ideal para os corantes que valorização o Livro dos Mortos e os escritos