Estudo da Mente
A ciência cognitiva ou a ciência da cognição ou as ciências cognitivas designam normalmente o estudo científico da mente ou dainteligência (e.g. Luger 1994).
Até há pouco tempo, poucos cientistas acreditavam que se pudesse empreender seriamente o estudo da mente humana, e o assunto constituía, em grande medida, uma área reservada aos filósofos. Nos últimos anos, porém, várias linhas de investigação - que partiram dafilosofia (especialmente da filosofia da mente, da filosofia da matemática e da filosofia da ciência), da psicologia (especialmente através dapsicologia cognitiva), da neurociência, da HYPERLINK "http://pt.wikipedia.org/wiki/Ling%C3%BC%C3%ADstica" \o "Lingüística" lingüística, da ciência da computação e da inteligência artificial (em particular do ramo de redes neurais) - convergiram, dando origem a este novo campo altamente interdisciplinar.
A ciência cognitiva é normalmente vista como sendo compatível e interdependente das ciências físicas e fazer uso frequente do método científico, assim como da simulação/modelação, comparando as saídas de modelos com aspectos do comportamento humano. Existe, no entanto, muita controvérsia acerca da exacta relação entre a ciência cognitiva e outros campos e a sua natureza interdisciplinar é ainda frágil e circunscripta.
Cognitivismo teve inicio com o August Jung [carece de fontes].
A ciência cognitiva já alcançou alguns feitos. Gerou modelos do desvio cognitivo e da percepção de risco, tem sido muito influente nos desenvolvimentos da finança comportamentalno âmbito da economia. Desenvolveu uma nova teoria da filosofia da matemática e várias teorias sobre inteligência artificial, persuasão e coerção. Tomou presenção na filosofia da linguagem e na epistemologia.
O objetivo da ciência cognitiva é compreender a estrutura e o funcionamento da mente humana; para tanto, ela lança mão de uma variedade de abordagens que vai desde o debate filosófico até a criação de modelos computacionais para a visão,