Estudo da Alma
Bom dia amigos queridos,
Hoje postarei uma publicação feita no site www.portalespiritualista.org.br
Esta publicação, tem por base, o papel da espiritualidade - e não da religião - na cura das "doenças" e o conceito da relação médico-paciente.
Não há como negar, em situações extremas a maioria das pessoas recorre a um componente que não se encontra em clínicas, hospitais ou laboratórios. Em geral, isso acontece quando tudo parece muito complicado e os recursos materiais vão se escasseando. O que resta nesse momento é aquilo que pode virar o jogo a nosso favor: a Fé. Afinal, se a fé move montanhas, como diz o ditado, o que não será capaz de fazer com um obstáculo bem menor como uma célula?
A verdade é que o mundo avança em velocidade espantosa. Há internet em todo o Planeta, a nanotecnologia reduziu os equipamentos, os alimentos são controlados desde suas sementes. Estações espaciais orbitam nosso espaço e neste instante um médico pode estar fazendo uma cirurgia há quilômetros de distância de seu paciente – e não se trata de mediunidade, é pura ciência, tecnologia robótica.
Porém, a fé é algo que nem as mudanças comportamentais e tampouco a ciência com toda a sua evolução podem mudar. Ela viaja no tempo como uma espécie de DNA da humanidade. Está lá desde que o homem tem consciência de sua própria existência e, sobretudo, de sua finitude ou temporalidade. Sendo assim, ao contrário do que muitos defendem, a fé não é composta apenas por subjeções, pois ela pode ser percebida como resultado de estudos genuinamente científicos. O conhecimento é um elemento essencial para qualquer crença, foi necessário que o homem tivesse “consciência de sua própria mortalidade para criar um anseio orgânico pelo eterno”, escreveu o Dr. Herbert Benson, professor de Medicina de Harvard e autor do livro Medicina Espitirual.
Até que ponto casos de recuperação inexplicavelmente rápida podem ser creditados à fé não