Estudante
ESCOLA DE ENFERMAGEM E FARMÁCIA
CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM
INTERVENÇÃO E GERENCIAMENTO DE ENFERMAGEM NO PROCESSO SAÚDE – DOENÇA DA PESSOA ADULTA E IDOSA I
ISADORA CRISTINA RODRIGUES DE AMORIM PEREIRA
Alterações mentais do idoso
MACEIÓ-AL
2012
Alterações mentais do idoso
Síntese realizada como forma de avaliação da disciplina de Intervenção e Gerenciamento de Enfermagem no Processo saúde-doença da pessoa adulta e idosa I.
MACEIÓ-AL
2012
Alterações mentais do idoso
No Brasil, de acordo com o IBGE, tem-se aproximadamente 15 milhões de pessoas com 60 anos ou mais, representando 8,6% da população brasileira. Diante disso, estima-se que nos próximos 20 anos a população idosa do Brasil poderá ultrapassar os 30 milhões de pessoas e deverá representar quase 13% da população total do país1.
Dessa forma percebe-se o quanto é importante que o estado e o país estejam preparados para não só receber esses milhões de idosos, mas também de proporcionar uma melhor qualidade de vida aos mesmos, pois não existe aumento na expectativa de vida se não houver investimentos na qualidade de vida da população.
A Organização Mundial de Saúde (OMS) destaca a capacidade funcional e a independência como fatores preponderantes para o diagnóstico de saúde física e mental na população idosa2. A realização adequada de uma tarefa do cotidiano envolve a participação das funções cognitivas, motoras e psicológicas3.
O envelhecimento fisiológico é linear e não obrigatoriamente igual em todos os sistemas do corpo humano; cada um inicia seu envelhecimento a um dado momento e perde a sua função (ou demonstra a sua perda de função) em seu próprio ritmo, mas linear4. Dessa forma é importante destacar que o envelhecimento fisiológico afeta de forma negativa o equilíbrio, o controle postural e pode causar perda cognitiva no idoso.
O impacto do envelhecimento populacional é sentido em diversas áreas, como a crise pela qual passa a