Estudante
Comunicações de Massa (M.C.M):
Realidade feita de muitos aspectos diferentes que podem englobar: operações financeiras, polêmicas sobre seus efeitos, universo simbólico, etc. Estudada pela longa tradição de análise.
Communication research:
Termo utilizado para designar a longa tradição de análise. Inicialmente, criou métodos e pontos de vista tão heterogêneos que tornou difícil o estudo e até mesmo a criação de uma síntese satisfatória e exaustiva sobre as m.c.m.
Verdadeiro e precioso ponto de viragem: anos 70:
Estado do tema em estudo, por volta do final dos anos 70. Nessa época, percebeu-se as insatisfações, frustrações e limitações de um trabalho de pesquisa que mostrava-se cada vez mais carente, pois o próprio campo doutrinário encontrava-se dividido. A crítica mais difundida defendia a impossibilidade de se criar uma sistematização orgânica desses conhecimentos num conjunto coerente. A fragmentação, era o principal obstáculo, para os estudiosos que não sabiam o que estudar e como estudar, para, então, unificar a communication research. Haviam, ainda, muitas dificuldades para se enfrentar, porém, a dificuldade mais manifesta, estava nas relações entre os m.c.m e a sociedade no seu conjunto. A forma de tratar as relações dos m.c.m e a sociedade, fez com que o funcionamento do mass media parecesse se desenrolar em contextos vagos e indefinidos ou apenas ter objetivos de pura dominação. As abordagens que se seguiram evoluíram para hipersimplificações que se tornaram claras quando revelaram os seus próprios limites e resultaram no reconhecimento da complexidade dos processos comunicativos. Assim, houve uma deslocação do interesse para a essência das questões.
1. A Discussão de alguns anos atrás:
Oposição entre a pesquisa americana (administrativa) e a européia (crítica), que divergiam quanto ao estudo dos mass media. Os termos da "oposição" modificaram profundamente a communication research, pois foram ao mesmo tempo superados