Estudante
A presente disciplina cumpre de forma coerente com o nome que recebe, PROCESSOS GRUPAIS de, pois nos conduziu a pensar melhor o indivíduo através do grupo e vice-versa e os elementos envolvidos nesse processo, isso quebra um pouco com a formação individualista. O conceito/nome vem de muitas contribuições de autores como os que foram trabalhados, mas a que parece ser ainda maior é a de Silvia Lane, que influenciou grandemente a psicologia social particularmente no Brasil. Na compreensão desse processo grupal Lane evidencia os aspectos pessoais, as características grupais, a vivência subjetiva e a realidade objetiva e o caráter histórico do grupo. Considera que o grupo existe e deve ser visto a partir da relação macro e micro grupal.
As maiores contribuições teóricas da disciplina, são os conceitos elaborados por: Moreno partindo de sua prática do psicodrama, ferramenta de mobilização dos afetos presentes no grupo por meio de ação, re-pre-zen-(tAÇÃO) representação mais espontânea das vivências, cria então, teoria e técnica bastante eficazes. Lewin investiga a dinâmica profunda e o clima grupal, que permite ao grupo atingir autenticidade e criatividade. Sua maior contribuição é acerca da capacidade de experimentação do fenômeno grupal, o psicólogo social deve ir a campo sem um conceito pre formado, deve observar a realidade grupal como se apresenta. Lane concebe o grupo como um processo que deve ser conhecido historicamente, ainda o trata em função da organização ou da instituição. Isso equivale a estabelecer uma transversalidade entre as concepções de grupo-objeto e o contexto e formar algo que as supere, que aproxime de um processo. Freud traz os elementos mais psíquicos para entender as relações em grupo, usa de McDougall, Lebon e Trotter em sua investigação das razões pela qual os indivíduos se agrupam, conceitos como: Libido, sugestão, instinto gregário, horda primeva, alma coletiva/alma da raça. Freud a partir de Lebon, elabora o conceito