Estudante

A desoneração da folha de pagamento que se tornou permanente com a MP 651, para 58 empresas que tem uma capacidade de gerar mais empregos quando estimuladas por este tipo de incentivo, foi um grande acerto do Governo Federal, bem como a retirada das empresas que não se beneficiam deste tipo de desoneração como o caso das empresas de artigos de panificação e indústria têxtil. Mas esta iniciativa não deve parar por aí, deve-se fazer uma reforma tributária em toda a cadeia de produção do país, retirando os impostos em cascata e excesso de impostos, o ideal seria uma reforma fiscal e tributária que trouxesse um imposto único. Esta seria a solução ideal. Com um imposto único, com certeza, aumentaríamos a produção e o consumo interno, por aumentar a competitividade de nossos produtos face aos internacionais, tanto no mercado interno quanto externo e consequentemente com o aumento da receita aumentaria a arrecadação deste imposto a ponto de ser mais vantajoso que o quadro atual. O Brasil com a sua enorme carga tributária e regras de tributação que varia de Estado para Estado emperra o desenvolvimento, assim como as diversas bolsas sociais, que é uma política populista antiga e ressuscitada pelo Governo vigente. A solução é, não a retirada imediata destas bolas e nem a redução imediata destes impostos, mas o desenvolvimento dos Estados mais pobres que vivem destas bolsas e a melhoria da infraestrutura do país em toda a sua plenitude (transporte, saúde, educação e segurança) com estes impostos que temos e acompanhando isso, a redução destes impostos gradativamente e acompanhado isso tudo uma política de intolerância austera aos desvios de recursos do país.