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Os óxidos são compostos formados por dois elementos diferentes, sendo que um deles é o oxigênio, que precisa ser o mais eletronegativo entre os dois.
A nomenclatura dos óxidos inorgânicos segue regras que dependem se o óxido é molecular, de rede covalente ou iônico. Vejamos cada caso:
* Nomenclatura dos óxidos moleculares ou de rede covalente:
Os óxidos moleculares ou de rede covalente são aqueles que possuem o oxigênio ligado a um ametal, tais como o carbono (C), o nitrogênio (N), o enxofre (S), o flúor (F), entre outros. A nomenclatura desses óxidos segue a seguinte regra:
O prefixo mono na frente do elemento ligado ao oxigênio é opcional.
Por exemplo, temos o seguinte óxido molecular: CO.
- Prefixo que indica a quantidade de oxigênios: 1 oxigênio: mono;
- óxido de;
- Prefixo que indica a quantidade de átomos do outro elemento: 1 carbono: mono;
- Nome do elemento ligado ao oxigênio: carbono.
Assim, seu nome fica da seguinte forma: CO = Monóxido de monocarbono ou monóxido de carbono.
Veja mais exemplos:
Dióxido de carbono - CO2
Trióxido de enxofre - SO3
Heptóxido de Dicloro - Cl2O7
* Nomenclatura dos óxidos iônicos:
Os óxidos iônicos são aqueles que possuem o oxigênio ligado a um metal, tais como o ferro (Fe), o chumbo (Pb), o sódio (Na), o cálcio (Ca), a prata (Ag), entre outros. Geralmente, a carga elétrica do oxigênio é -2.
A nomenclatura mencionada para os óxidos moleculares ou de rede covalente também é aplicada atualmente para os óxidos metálicos e é a considerada como oficial. Veja alguns exemplos:
Dióxido de chumbo - PbO2
Trióxido de diferro - Fe2O3
No entanto, existe uma nomenclatura específica para os óxidos metálicos que ainda é muito usada. Ela baseia-se na