Estudante

CAPÍTULO l
O SIGNIFICADO DA ADOÇÃO E SUA HISTORIA.
1.1 Conhecendo a adoção
Segundo o autor Axel a adoção é considerada tardia quando a criança a ser adotada tem mais de dois anos. Por situações diversas, esta criança, ou foram retiradas dos pais pelo Poder Judiciário ou ainda porque ficaram em orfanatos, sem serem adotadas. É um encontro que reúne desencontros biológicos, ausência de vínculos de consanguinidade e conteúdos relacionados com abandono do adotado e com o filho não concebido do casal estéril (LEVINZON, 2000, p. 18). a adoção é a melhor forma de promover laços familiares, pois para criança significa ter uma família e ,para esta a responsabilidade de criar um filho não biológico,
O autor faz uma colocação bem interessante sobre os traumas da adoção, tanto relacionado à criança que por alguns motivos não se encontra com seus pais biológicos e, sobre o adotando que por alguns motivos não podem ter filhos biológicos. Quanto mais cedo dizer que a criança é adotada, melhor, pois, ao demorar muito para saber a verdade, a criança pode se sentir enganada e o certo é conversar desde o começo.
Existem dois tipos de adoção: a clássica quando o casamento de um casal esta em crise e a moderna estão relacionados em resolver o problema da criança sem família. A adoção vem de muitos tempos, segundo a história Moisés foi adotado pela filha do faraó e Cristo era filho adotivo de José. Posteriormente Napoleão regularizou o código civil francês, para que todos os adotando tivessem o mesmo direitos que os filhos biológicos, porque sua esposa era estéril.
A primeira legislação no Brasil foi em 1828, direcionado para casal sem filhos, com limite de 50 anos de idades para os adotantes. Já em 1965 a pessoa viúva com mais de 35 anos e para desquitados deste que a guarda tivessem antes da separação. O código de menores estabeleceu a adoção plena e com a Constituição Federal, todos os filhos biológicos ou não tem o mesmo direitos.

CAPÍTULO II
O TRABALHO DO ASSISTENTE