Estudante
CAMPUS UNIVERSITÁRIO DA REGIÃO DOS VINHEDOS - CARVI
CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICA
CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
ANDRE ZANINI MARCON
RODRIGO BENVENUTI
EDUARDO WERKHAUSE BENINI
JOÃO LUIZ SOBRINHO DE SOUSA
MANUTENÇÃO INDUSTRIAL
TIPOS DE MANUTEÇÃO
BENTO GONÇALVES
2014
APLICAÇÃO DA TOLERÂNCIA NA INDÚSTRIA
Os limites de erros (tolerâncias dimensionais) que uma peça pode apresentar em sua geometria, são estabelecidos pelo projetista da mesma, em função da aplicação prevista para a peça.
Os desvios geométricos permissíveis para a peça são previamente indicados, aplicando-se tolerâncias geométricas que são os limites dentro dos quais as dimensões e formas geométricas possam variar sem que haja comprometimento do funcionamento e intercambiabilidade das peças.
Tais desvios podem ser macrogeométricos, sendo desvios macroscópicos como retilineidade, planeza, dimensões nominais e desvios microgeométricos, sendo desvios superficiais microscópicos como rugosidade e aspereza. A figura 1.1 ilustra os tipos de tolerâncias que compõem as tolerâncias geométricas.
Figura 1: Quadro geral das Tolerâncias Geométricas.
Existem sistemas de tolerância e ajustes normalizados para os elementos geométricos rotineiramente utilizados, como: elementos unidimensionais (eixo/furo, cones, parafuso/rosca, engrenagens, etc.
EXEMPLOS E EXPLICAÇÕES
Tolerância dimensional e planeza - Quando, no desenho do produto, não se especifica a tolerância de planeza, admite-se que ela possa variar, desde que não ultrapasse a tolerância dimensional.
As tolerâncias admissíveis de planeza mais aceitas são:
Torneamento: 0,01 a 0,03mm
Fresamento: 0,02 a 0,05mm
Retífica: 0,005 a 0,01mm
Circularidade
Símbolo:
É a condição pela qual qualquer círculo deve estar dentro de uma faixa definida por dois círculos concêntricos, distantes no valor da tolerância especificada.O campo de tolerância em qualquer