Estudante

Análise do poema " Autopsicografia" de Fernando Pessoa
São Paulo, 27 de outubro de 2014.
Frederico Braga 8ºD Nº11
Autopsicografia – Fernando Pessoa
O poeta é um fingidor.
Finge tão completamente
Que chega a fingir que é dor
A dor que deveras sente.
E os que leem o que escreve,
Na dor lida sentem bem,
Não as duas que ele teve,
Mas só a que eles não têm.
E assim nas calhas de roda
Gira, a entreter a razão,
Esse comboio de corda
Que se chama coração.
Fonte: http://www.revistabula.com/522-os-10-melhores-poemas-de-fernando-pessoa-2/ 1- Análise Formal:
O poema é composto por 12 versos longos e 3 estrofes curtas. Rimas: “dor”, “ente”, “eve”, “em”, “da” e “ão”. Esquema de rimas: ABAB- CDCD-EFEF. Vocabulário rico com linguagem formal.
2- Análise de Conteúdo:
O eu lírico conta sobre a capacidade dos poetas de fingirem e contagiar as pessoas que leem o seu poema, fingir também. Além disso, ele chama esse ciclo de razões de coração. Este trabalho é para aqueles que estão aprendendo a matéria e que tem dúvidas, as mesmas são bem esclarecidas com a análise detalhada acima. Frederico Braga 8ºD Nº11
Cotas para negros e índios não valem para novos concursos do Rio
Mudança vale para seleção de Judiciário e Legislativo, MP e TCE no Rio.

O Órgão Especial do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro considerou como inconstitucional a Lei Estadual 6.740/2014 que reserva aos negros e índios 20% das vagas em concursos públicos. A partir de agora, os novos concursos realizados pelos poderes Judiciário, Legislativo, Ministério Público e Tribunal de Contas do Estado do Rio não vão precisar adotar as cotas raciais.
A Lei 6.740/2014 alterava outra norma, a Lei 6.067/2011. A lei de 2011 continua valendo em concursos públicos do poder Executivo e de sua Administração Indireta estadual, garantindo nestes casos a reserva de 20% das vagas para negros e índios.
A maioria dos desembargadores entendeu que a lei feria o princípio organizacional das instituições: a