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Rev Bras Psiquiatr 2004;26(2):135-8
relatos dos próprios pacientes e de seus responsáveis, melhora do quadro inicial após 6 semanas de tratamento, com diminuição da agressividade, da impulsividade, do comportamento anti-social e do abuso de drogas. Houve, também, melhora da capacidade de concentração e prospecção, e maior interesse por atividades produtivas. Nenhum outro medicamento utilizado neste serviço trouxe resultados satisfatórios neste número de pacientes e duração de tratamento.
São necessários estudos com casuística mais ampla e bem controlada, no futuro, para verificar o achado positivo relatado.
Hilda C P Morana
Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas e Faculdade de Medicina da
Universidade de São Paulo
Maria Laura Ramalho Olivi
Serviço Público de Saúde de São Paulo - SUS-SP
Claudiane Salles Daltio
Instituto Psiquiátrico da Escola de Medicina da Universidade de São Paulo
IPq-HC FMUSP
Referências
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Psychiatry v. 173; 1998. p. 8-10.
2. Bloom FE, David MD, Kupfer J. Psychopharmacology: the fourth generation of progress. Am Coll Neuropsychopharmacol v.30. p. 2002. Available at: http://www.acnp.org/g4/GN401000152/Default.htm. Access in May 2003.
3. Herranz JL. Gabapentin: its mechanisms of action in the year 2003.
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4. Silveira A. Prova de Rorschach: elaboração do psicograma. São Paulo: Edbras;
1985.
5. Morana H. Identificação do ponto de corte para a escala PCL-R (Psychopathy
Checklist Revised) em população forense brasileira: caracterização de dois subtipos da personalidade; transtorno global e parcial. Doctorate thesis submitted to the University of São Paulo. São Paulo, SP; 2004. Available at www.teses.usp.br.
Comentário sobre o editorial “Uso de maconha na adolescência e risco de esquizofrenia” Neste editorial, os autores K Weiser, M Weiser e M Davidson