Estudante
A insulina promove a redução da glicemia (nível de glicose no sangue) ao permitir que o açúcar que está presente no sangue possa penetrar dentro das nossas células, para ser utilizado como fonte de energia. Portanto, se houver falta da insulina ou mesmo se ela não agir corretamente, haverá aumento de glicose no sangue e, consequentemente, o diabetes.
No Brasil, o percentual de pessoas com diabetes vem crescendo desde 2006, passando de 5,5% para 6,9% no ano passado. Segundo a Sociedade Brasileira de Diabetes, temos hoje cerca de 12 milhões de diabéticos em nosso país. A doença é mais comum entre as mulheres (26,3% dos casos registrados) do que em homens (21,5% dos casos registrados).
Estudos científicos oferecem evidência de que a hiperglicemia leva ao aumento da produção de radicais livres, causando uma elevação do estresse oxidativo em uma série de tecidos do nosso corpo. Na ausência de uma resposta apropriada da cadeia de antioxidantes endógenos (produzidos no interior do nosso organismo) ao estresse oxidativo elevado, ocorre o chamado desequilíbrio redox.
O desequilíbrio redox ativa as vias de sinalização intracelular sensível ao estresse, cuja maior consequência é a expressão de produtos de gens que causam o dano celular e finalmente as complicações tardias do diabetes. Além de ter um papel chave nas complicações tardia do diabetes, estas vias e outras similares parecem ter também um papel na mediação da resistência à insulina e em sua secreção reduzida.
Contudo, várias pesquisas científicas têm sugerido que os antioxidantes