estudante
Segundo (MEDINA, 1989), é necessário que se faça uma permanente crítica social; seja sensível às diversas formas de repressão a que as pessoas estão sujeitas e as ajudem a entender os seus determinismos e superar os seus condicionamentos, tornando-as cada vez mais livres e humanas.
O sistema de produção capitalista promove a ruptura das relações corpo e mente, valorizando o intelecto em detrimento do trabalho corporal e manual, seguindo essa forma de pensar, fica nítido como o esporte segue essa tendência “capitalista” regida pelo desempenho e a vitoria a qualquer preço, uma postura mercantilista, o esporte uma mercadoria e os esportistas produtos, exigindo assim dos educadores uma reflexão do seu papel na sociedade.
Esporte e cidadania conforme relata (SCHNEIDER), o corpo, que antes era incentivado a se moldar de acordo com as necessidades das fábricas e dos meios de produção, agora passa a ser influenciado a se enquadrar nos ideais de uma nova indústria, chamada Indústria Cultural, por ser capaz de modificar, produzir, ou orientar a criação de novas tendências de comportamento dentro da sociedade. Em busca por se adequar a essa nova necessidade de "corpo perfeito" vem criar um novo indivíduo que deixa de ter uma identidade própria, passando a expressar a identidade que as várias etiquetas lhe concedem.
A cultura e a classe social são modeladoras e muitas vezes definem
Desde seu nascimento, é notada a influencia que a sociedade exerce nos limites e modos da estrutura corpórea do brasileiro.
Em busca do corpo perfeito o homem adquiri estilos de vida impensáveis, muitas vezes contrariando tudo o que foi produzido como conhecimento nos séculos passados no que diz respeito ao físico.
Conforme cita (SILVA, 1995), contudo, a Educação Física assim como a prática esportiva, apresenta evidências de que poderá participar do processo de crescimento e desenvolvimento humano, desde que se estruture a partir da caracterização da concepção de