Estudante
Todos sabem minha existência, mas poucas me confrontam, por medo, por dor?
Todos os dias faço a mesma coisa, não por acaso, mas por rotina, um dom que tenho.
Agora que estou velho, poucos momentos têm para pensar, para falar, para respirar, mas não vou me deixar levar por simples conseqüências da vida.
Depois de minha inexistência irei vagar, procurar um lugar que me aceitem por quem eu sou, e não pelo que faço.
Ate hoje tenho lembranças da primeira vida formada, vi de tudo, menos do que me espera.
Tanto tempo se passou e nem lembrado do primeiro toque de vida, o que fez refletir-me meu passado.
Mas o que posso fazer? Um destino feito somente para mim, que nem mesmo eu posso recusar.
“ Tudo aconteceu por causa de um simples ser, tão desevoluído, mas não foi um arrependimento.
A primeira vez que eu a vi, me encantei, sua formação inigualável dos outros, diferente de tudo que já me passou.
Agora há poucos momentos que tenho, penso nela, um ser que sempre me mostra algo de novo, como se eu ainda fosse um aprendiz diante dela.
Lembro da minha primeira vez ao lado dela, com o seu olhar penetrante que me fez, por um momento, sentir algo que em toda minha vida, nunca presenciei, mas não posso culpá-la, afinal, não foi um momento ruim, mas que me fez perdei-me de mim mesmo.
Eu me desconectei de tudo, e sempre fiquei ao seu lado, mas aquele dia mudou minha vida, um acaso voluntario que mudou meu destino, ela estava lá e um ser insignificante com um intelectual pobre de caráter figurado, destruiu o que só um ser tem, e que nenhum outro teria, o que era tão precioso, se perdeu, e como todos outros levei-la, para um lugar que somente eu conheço um lugar belo com plantas e animais ineconheciveis para eles.
Mas aquele belo lugar, não me permite conviver lá eternamente, mas há um jeito de viver lá, mas para isso é preciso fazer um sacrifício.
Depois de deixá-la lá voltei para onde tudo se iniciou, e lá só avia caos e sofrimento e no meio de