estudante
Um potro é como uma criança, por isso os cavalos devem começar a trabalhar a partir dos cinco anos de idade, onde já saíram da fase da “infância”. Deve-se dar preferência por cavalos castrados. E no caso de trabalhar com cavalos inteiros é preciso tomar cuidado ao trabalhá-los próximos de éguas no cio.
O cavalo “ideal” deverá apresentar as três andaduras regulares, que são o passo, o trote e o galope e ser equilibrado.
O tamanho ideal é de mais ou menos 1,55 metros de altura, medindo-se da cernelha até o chão. De preferência que a cernelha esteja na mesma altura que a anca do cavalo. O cavalo para a equoterapia também deve apresentar um bom engajamento, ou seja, é necessário que seus membros inferiores se posicionem embaixo de sua massa corporal, sendo que, para ter um bom engajamento o cavalo necessita ter o comprimento, medido da articulação escapulo umeral até a ponta da nádega, igual a sua altura.
O comprimento do dorso deve ser mais ou menos do comprimento da caixa torácica, pois um dorso muito longo pode afundar isso causa dor, e um dorso muito curto não permite a montaria dupla. O cavalo não pode ser assustado, ter cócegas, apresentar hipersensibilidade olfativa e auditiva, pois isto dificultaria a terapia e poderia causar acidentes, caso o cavalo se assuste, por exemplo.
Os cavalos necessitam de cuidados como: higiene, alimentação e vacinação periódica. Para utilizá-los no tratamento equoterápico o treinamento se faz essencial. Sem treinamento adequado, o