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Papel do instrutor na diminuição da violência no trânsito

Quando nos movimentamos em nossa cidade, podemos ver a verdade no trânsito, os carros que não respeitam o sinal de parada, o limite de velocidade, carros estacionados em lugares indevidos ou ultrapassando em linha continua. É quando temos de perguntar, isso é o que ensinou seu instrutor a você?. O que você aprendeu quando tirou sua habilitação? Essas perguntas são apenas, para ajudar a refletir um pouco sobre o que se aprende do instrutor, e o que demostramos no nosso dia a dia.
Não podemos apontar aos instrutores como os único culpados da violência no trânsito. Ele têm sua parcela de responsabilidade, mas todos nós sabemos que um trânsito seguro depende de educação.

Podemos dizer que hoje os motoristas não estão respeitando as normas de trânsito.

Mas será que o problema está só no aluno “desinteressado” ou também no jeito de ensinar do instrutor?

O instrutor conta com o código de trânsito brasileiro, que è una ferramenta perfeita, para educar e para diminuir a violência no trânsito. È fundamental para o aspirante a C.N.H., conhecer perfeitamente e DE FORMA PRIORITÁRIA, sobre o resto do C.B.T. o capitulo III, das normas gerais de circulação e conduta do ART. 26 al
ART. 67...esse contexto tão importante para um trânsito melhor e mais seguro. QUE O HABILITADO AO SAIR DO CFC PUDESSE DIZER QUE APRENDEU E NÃO SÓ
TIREI A CNH.

O instrutor de trânsito hoje, precisa educar em direção defensiva,(dirigir de forma a evitar acidentes, apesar das condições adversas e da irresponsabilidade de outros condutores e pedestres).

A forma de ensinar baseia-se na transmissão de conteúdos, com o ensino informativo das regras de trânsito, mas è necessária reflexão, e desenvolver os valores humanos.

Favorecer as relações humanas e as atitudes cooperativas, ensiná-lo a preservar a sua própria vida ou a valorizar a vida dos outros.(ART. 1º paragrafo 2. O trânsito em condições