Estudante
Capítulo XVII
Capítulo XVIII
Capítulo XIV
Capítulo XX
Capítulo XXI
Capítulo XXII
Capítulo XXIII
Capítulo XXIV
Carta V
Capítulo XVII – Natália O monstro cansado de ser julgado, e mal tratado pelos humanos apenas pela sua aparência, resolve pedir a Frankenstein uma mulher, para que assim ele possa encontrar a felicidade, mesmo que seja em apenas uma pessoa, porém, Vitor recusa a proposta, dizendo que os monstros se juntariam para praticar o mal, e aceitou a tortura da qual sofreria pelo demônio. O monstro em defesa explicou que suas maldade vinham dos maus-tratos da humanidade e da vida miserável e infeliz que levava, ele ainda argumentou que não recebia amor do criador. O demônio diz que Frankenstein seria livre de seus remorsos caso concorde com a ideia, e caso contrário iria torturar o doutor até a morte. Após se acalmar, ele continuava a dizer que seus excessos eram graças ao homem e que apenas uma mulher seria capaz de repor o amor que ele merecia. Dessa forma ele traria paz aos humanos. Ele dizia saber que não seria feliz vivendo isoladamente, mas isso faria com que ele se aproximasse do seu futuro amor. O monstro suplicava que Vitor o atendesse e assim todo o ódio que estava dentro dele por seu criador, se tornaria gratidão. Vitor se mostra convencido pela história, apesar do medo de cometer outro erro em sua vida, porém assume que deve isso por ter criado o demônio. A criatura continuava a dizer que sumiria da vista dos humanos se o desejo fosse concebido, que partiria para as matas da América do Sul onde não seria encontrado. Frankenstein desacreditava que o monstro iria conseguir viver em total exilio dos humanos, com mais insistência do demônio, Frankenstein resolveu conceder-lhe o desejo. Após isso, o monstro foi embora jurando acompanha-lo diariamente nas experiências. Frankenstein sai caminhar, sentindo remorso por toda sombra que deu vida. Então resolve voltar a Genebra, arrasado pelo sentimento de