estudante
Primeiro capítulo, O surgimento. O autor aborda a evolução do pensamento científico, o mundo social. Que o embrião da sociologia se inicia em um contexto histórico conturbado e cataclísmico, da desagregação feudal e consolidação do capitalismo. A partir disso, ocorreram várias transformações econômicas, políticas e culturais, mexendo profundamente na sociedade. Dentre essas transformações houve duas importantíssimas revoluções, a industrial e a francesa. A primeira na qual a máquina ia substituindo o homem, utilizando crianças e mulheres como trabalho humano, e como conseqüência disso a migração desordenada do campo para as cidades foi enorme, causando grande crescimento demográfico, além do comum e esperado, causando inúmeros problemas sociais. Com esses problemas e transformações ocorrendo, surge uma possibilidade de análise e estudo, um “problema”, um “objeto” que deveria ser investigado, no qual seriam os militantes políticos da época engajados a estudar agora a nova sociedade. Determinando não só pelos abalos provocados por essa evolução, mas também, por suas novas condições de existências criadas. Na francesa, os denominados iluministas, que eram ideólogos da burguesia fariam uma grande e modificada revolução contra o sistema feudal e os políticos, combinando o uso da razão e observação para analisar todos os aspectos da sociedade. Na concepção de um de seus fundadores, A. Comte, deveria orientar e estabelecer as leis imutáveis da vida social, ou seja, fazer a sociologia nos moldes de outras ciências físico-naturais, com esse mesmo espírito, de leis invariáveis. E havendo uma larga medida na criação do positivismo, separar a sociologia de outras ciências, como filosofia, política e econômica. Capítulo segundo, A formação. Neste segundo capítulo o autor analisa a formação de visões sociológicas. Primeiramente tratando do pensamento conservador, que defendia o