Estudante
Gabriel Munhoz Garbe; Matheus Silvério Alves
Centro Universitário Católica de Santa Catarina – Campus Joinville - Centro
Engenharia Civil – Disciplina Comunicação e Expressão
Escrito por Malba Tahan, no ano de 1939, o livro O Homem que Calculava é narrado por Hank Tade-Maía, que tambem é amigo do personagem principal, Bermiz Samír ou vulgo “O homem que calculava”.
Bermiz nasceu na Pérsia. Ainda quando criança já trabalhava no pastoril de ovelhas. Sempre muito sozinho, ficava refletindo sobre a vida, era um amante de poesias e contos. Sua função era cuidar das ovelhas, assim com medo de errar na contagem dos animais, contava varias vezes ao dia, pois temia uma advertência de seu superior. Assim começou o seu primeiro contato com o calculo, aos poucos foi evoluindo, com isso conseguiu um emprego na venda de mercadorias. Durante uma viagem conhece Hank Tade-Maíá, um homem inteligente e audacioso, logo cria uma amizade com o protagonista, mostra que os seus cálculos podem render algum dinheiro.
Já amigos, Hank e Bermiz fazem uma viagem para Bagdá, onde encontram três irmãos discutindo sobre a divisão de trinta e cinco camelos, herança de seu pai, um sheik. O mais velho deveria receber a metade da herança, dezessete camelos e meio. O segundo deveria receber um terço, ou seja, onze camelos e dois terços. O irmão mais novo deveria receber um nono da herança, três camelos e oito nonos. Porem as divisões não eram exatas, o sábio Bermiz somou um camelo ao grupo de trinta e cinco, assim fez a divisão. O irmão mais velho ficou com dezoito camelos, o irmão do meio, ficou com doze camelos e o irmão mais novo ficou com quatro camelos. Logo o resultado agradou os irmãos, e o sábio ficou com o trigésimo quinto camelo.
Continuando sua viagem, os dois companheiros encontraram um dos mais importantes mercadores no meio do deserto. Ele estava sujo, faminto e machucado. Ele avia sido atacado por nômades persas do deserto.