Estudante
Escola de Engenharia Elétrica, Mecânica e de Computação
TRABALHO DE ELETRÔNICA
HÉLIO
RAPHAEL
SÍLVIO
TÚLIO
WESLEY
Goiânia
Fevereiro-2013
Relatório de Física II
Colisões
Engenharia de Computação - Noturno
Rodrigo Lemos
Trabalho apresentado a Universidade
Federal de Goiás para avaliação da disciplina Laboratório de Física I sob a orientação do Profº Rodrigo.
Goiânia, 27 de novembro de 2009
1.INTRODUÇÃO
Os primeiros conceitos de momento e que levaram ao estudo das colisões foram enunciados no auge da mecânica clássica pelo filósofo e matemático René Descartes, o princípio da conservação do movimento total no Universo viria a tornar‑se uma base fundamental do desenvolvimento científico da segunda metade do século XVII.
Na obra Principia Philosophiæ, publicada em 1644, Descartes fundamentava a conservação do movimento do Universo com base na necessária imutabilidade e perfeição da obra Divina. O estado de cada corpo deveria conservar‑se, a menos que este fosse modificado pela ação de outro.
A partir de então o matemático John Wallis, o físico e astrônomo Christiaan Huygens e o arquiteto Sir Christopher Wren passaram a analisar e descrever as leis e os principais conceitos do movimento da colisão de objetos. Colisão é um evento isolado no qual dois ou mais corpos (os corpos que colidem) exercem uns sobre os outros forças relativamente elevadas por um tempo relativamente curto e que provocam deformações entre si. Essas forças recebem o nome de forças impulsivas, e são forças internas em relação ao sistema constituído pelos corpos que realizam o choque. Contudo, não há a necessidade de existir contato entre os corpos para haver uma colisão, sendo assim uma colisão se resume a uma interação entre partículas. Mesmo