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Índice
1 Família 2 Tentativa de assassinato 3 Reinado 4 Morte 5 Condecorações 6 Referências
O regime da colônia africana de Leopoldo II, o Estado Livre do Congo, tornou-se um dos escândalos internacionais mais infames da virada do século XIX para o XX. O relatório de 1904, escrito pelo cônsul britânico Roger Casement, levou à prisão e à punição de oficiais brancos que tinham sido responsáveis por matanças a sangue frio durante uma expedição de coleta de borracha em 1903 (incluindo um indivíduo belga que matou a tiros pelo menos 122 congoleses).
O Estado Livre do Congo incluiu uma área inteira hoje conhecida por República Democrática do Congo. Amigo de Henry Morton Stanley, o rei pediu a ele que o ajudasse a dar entrada à petição do território. Ele administrou-o como sua possessão privada, considerando-se um empresário astuto, tendo passado uma semana em Sevilha para estudar os registros espanhóis de seu comércio com suas colônias da América Latina.
Família
No dia 22 de agosto de 1853, em Bruxelas, Leopoldo II desposou a arquiduquesa Maria Henriqueta da Áustria (1836-1902). Eles tiveram quatro filhos:
A princesa Luísa Maria da Bélgica (1858-1924), que se casou com Fernando Filipe de Saxe-Coburgo-Gota; O príncipe Leopoldo, duque de Brabante (1859-1869), que morreu jovem; A princesa Estefânia da Bélgica (1864-1945), que se casou com o príncipe-herdeiro Rodolfo da Áustria; A princesa Clementina da Bélgica (1872-1955), que se casou com Napoleão Vítor Bonaparte;
Leopoldo II era também pai de dois filhos ilegítimos, Lucien Philippe Marie Antoine (1906-1984) e Philippe Henri Marie François (1907-1914). A mães deles era