estruturas de concreto armado
DA
CONSTRUÇÃO CIVIL DO ESTADO DO
CEARÁ
MÚDULO IV
ESTRUTURAS
Engo. LUIS ALBERTO CARVALHO, Ph.D.
Engo. JOÃO MEDEIROS, M.Sc.
Engo. PAULO CUNHA, M.Sc.
Março/1999
1.
INTRODUÇÃO
4
2.
SERVIÇOS DE ENGENHARIA ESTRUTURAL
7
3.
CONTRATAÇÃO
8
3.1.
OBRIGAÇÕES DO CONTRATADO
8
3.2.
OBRIGAÇÕES DO CONTRATANTE
9
3.3.
MODALIDADES DE CONTRATAÇÃO
10
3.3.1.
CONTRATO POR PREÇO FECHADO
10
3.3.2.
CONTRATO POR MEDIÇÃO DE SERVIÇOS REALIZADOS 10
4.
O PROJETO ESTRUTURAL
11
4.1.
INTRODUÇÃO
11
4.2.
FASES DO PROJETO ESTRUTURAL
12
4.3.
CONTEÚDO DO PROJETO ESTRUTURAL
18
4.4.
OUTROS PROJETOS
21
5.
QUALIDADE DO PROJETO ESTRUTURAL 22
6.
A ECONOMIA NAS ESTRUTURAS DE EDIFÍCIO
24
6.1.
INTRODUÇÃO
24
6.2.
ECONOMIA DE CONCRETO
25
6.3.
ECONOMIA DE AÇO
26
6.4.
ECONOMIA DE FORMAS
26
6.5.
ECONOMIA GLOBAL
27
7.
AVALIAÇÃO DAS SOLUÇÕES
29
8.
EXECUÇÃO
32
8.1.
RECOMENDAÇÕES GERAIS
32
8.2.
CUIDADOS COM RECEBIMENTO, ESTOCAGEM E MANUSEIO DOS
MATERIAIS 32
8.2.1.
AÇO PARA CONCRETO ARMADO
32
8.2.2.
CIMENTO
35
8.2.3.
FORMA
36
8.2.4.
DESMOLDANTES
37
8.2.5.
NIVELAMNETO DAS FORMAS 39
8.2.6.
ARMADURA
41
8.3.
PLANO DE CONCRETAGEM
43
8.4.
ADENSAMENTO DO CONCRETO
44
8.5.
CURA E DESFORMA
47
8.5.1.
CURA
47
8.5.2.
DESFORMA
50
8.6.
RECOMENDAÇÕES GERAIS PARA CONCRETAGEM
50
1. INTRODUÇÃO
A demanda por projetos de Arquitetura e Engenharia Civil decorre da decisão de construir-se uma edificação. Em geral, é necessária a participação de
Arquitetos e Engenheiros Projetistas em diversas áreas, caracterizando-se assim uma atividade multi-disciplinar, que consiste, basicamente, em obter-se um conjunto de soluções para os problemas postos pelo proprietário da obra.
A interação entre o proprietário, Arquitetos e