Estrutura organizacional
Ao abordar sobre estruturas organizacionais e tratar de seus principais tipos, torna-se importante destacar que, em suas ações, os métodos e os processos encontram o suporte necessário. Podemos ver estruturas a partir de três principais aspectos ou componentes chaves, como defende Daft (2002):
• primeiro: determina relações formais de subordinação, os níveis hierárquicos e a amplitude de controle gerencial. Isto ganha diferente tratamento sob o ponto de vista do comportamento gerencial;
• segundo: identifica agrupamento de agentes, por área e no todo, principalmente por área específica de atuação, por exemplo, criação de um produto, produção, armazenamento e logística ou apoio administrativo, entre outros e,
• terceiro: desenvolve e mantém sistema de comunicação, coordenação e integração de esforços entre as áreas. Portanto, a comunicação encontra suporte em estruturas que mantêm sistemas e subsistemas, adequados e integrados aos demais.
Os dois primeiros se referem às relações formais e de agrupamento de agentes, que respondem por ações coordenadas, tanto no sentido vertical como no horizontal de uma hierarquia. Para melhor aclarar posições hierárquicas, vamos considerar que há coordenações ou gerências atuantes em uma hierarquia de subordinação – sentido vertical – e ações claras de subordinação em uma área em diferentes níveis – sentido horizontal como vem em objetivos, quebra de limitações entre áreas. Sobre estrutura horizontal, vamos ver em características estruturais. O terceiro aspecto tem um caráter mais integrativo, logo podemos dizer que ele está presente em ambos. No entanto, não tem o poder em estabelecer formalidade de subordinação, nem definição de áreas e atuação específica de seus agentes, mas podemos perceber o quanto empresta sua contribuição para que as ações se concretizem. Por isto dizemos que é um referencial de integração. Este trabalho irá a seguir conceituar de forma geral uma das principais estruturas