Estrutura medieval
Introdução
Cronologia:
* Período Pré histórico * Período Visigodo * Período Muçulmano * Período da Reconquista Cristã * Período da Idade Média * Período Moderno * Período Contemporâneo
Conclusão
Bibliografia
Évora consolidou-se ao longo dos tempos como cidade capital regional, em base no seu enquadramento territorial, cujas economias vivem dos serviços, turismo e empresas de tecnologia que se aproximam dos aglomerados urbanos.
A cidade nasce com o sedentarismo e o seu aparecimento de limite uma nova relação Homem/Natureza. É um organismo social num espaço físico determinado, porque é um local, por excelência, de oportunidades, de diversidade e de produção cultural, sendo que o ultimo atributo da condição de cidade é o seu local de produção cultural na condição de espaço de troca.
A cidade é sempre aliada aos seus limites, sendo que a muralha aparece como um elemento de separação do “Mundo Interior”, para o “Mundo Exterior”.
A cidade não é apenas definida pelos muros mas também pelas portas. A porta organiza o espaço e reflecte o momento tangente do interior e do exterior, sendo este um elemento construtor, a partir do qual o espaço adquire outros valores sociais/psicológicos e simbólicos (culturas e civilizacionais).
No tempo dos Romanos, Évora é um ponto de passagem obrigatória entre importantes centros dos vários poderes do Império. A sua localização faz-se pela reunião de vários factores como as redes de comunicação do império, as capacidades produtivas da região e do factor político, sendo Évora Romana um espaço limitado e defendido pela cerca. A cidade legada aos Romanos é descrita como próspera e densa. Os Cardos e os Decumanos eborenses inicialmente rectos, adaptaram-se ao novo conceito de cidade, contorcendo-se e desalinhando-se, típico das cidades muçulmanas. Nesta altura desenham-se os arrabaldes mencionados na época cristã da cidade. Évora desde a construção da segunda muralha foi crescendo