Estrutura de Mercado
De acordo com os estudos deste 2º semestre e com os materiais estudados para que pudéssemos nos orientar referente ás estruturas de mercado e setor supermercadista, vamos partir dos primórdios da civilização no intuito enriquecer nosso trabalho.
Entende-se, que com o fortalecimento e consolidação da Segunda Revolução Industrial, no final do século XIX foi possível perceber um aumento na oferta e na demanda de bens e serviços nunca antes visto, o que certamente proporcionou a concorrência entre as empresas e também a concentração do poder econômico- financeiro nos centros onde se concentravam tais empresas.
Neste período também surgiram as grandes corporações, que possuíam em seus cofres uma soma volumosa de capital, o que propiciava altos investimentos e fortalecia a concorrência, pois quando as grandes concorriam, sufocavam as menores corporações e logo em seguida, era possível prever que uma grande sucumbiria. Sabendo de tais dificuldades e incertezas do mercado, neste período também, na tentativa de estabilizar o mercado e sua luta competitiva, muitas empresas acabaram utilizando de fusões, holdings, joint venture, pools e trustes.
Os parágrafos acima demonstram que também no final do século XIX a concorrência demonstrada no contexto vivido pelas empresas do setor supermercadista do Brasil e do Rio Grande do Sul já vem de longa data e podemos dizer que, apenas em ambientes totalmente distintos.
De acordo com o texto os grandes grupos estrangeiros estão cada vez mais interessados em investir no Brasil, pois o país oferece atrativos para essas grandes redes comerciais, uma vez que há grande mercado consumidor, baixo poder de competitividade instalado e pouca restrição da legislação quanto à entrada de novas empresas no mercado. Podemos identificar no texto que as estruturas de mercado mais aparentes são a concorrência monopolista e oligopólio. Quando falamos em concorrência monopolista citamos as fusões