estrutura de mercado
90, de acordo com Lepsch (1999), 86,1% do volume total de venda dos bens de consumo diário nacional, eram comercializados no varejo pelos supermercados. Segundo dados do ABRAS
(ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE SUPERMERCADOS), em pouco mais de quatro décadas, mudou de um varejo baseado em armazéns e feiras livres para outro mais moderno e complexo, envolvendo
Quase 50.000 lojas em todo o país, sendo responsável por 6,02% do PIB nacional e pela geração de
655.000 postos de trabalhos diretos e outros 2 milhões indiretos.Para Rojo(1998), com quase cinco décadas de implantação no brasil, o supermercado tornou-se parte essencial da paisagem de qualquer cidade brasileira média assim como elemento indissociável do modo de vida e das preocupações de qualquer consumidor. O setor supermercadista representa uma forte área de convergência do consumo, principalmente por se tratar de segmento que comercializa em primeira instância gêneros de necessidade básica. No Brasil, com a redução da inflação após o plano real e a abertura de mercado, os ganhos
Financeiros do setor supermercadista caíram consideravelmente, pressionando os supermercados a se
Adaptarem à nova realidade. O comportamento dos consumidores também foi influenciado pela
Estabilização econômica, permitindo-lhes compras menores e mais frequentes.Silveira & Flesch (1997), apresentam três hipóteses sobre as tendências do setor
Supermercadista após o plano real como sendo: aumento da concorrência; mudança da ênfase da
Administração, do financeiro para o operacional e; manutenção do sistema de precificação.Na atual economia aberta e globalizada, é fundamental que as organizações busquem meios de
Serem competitivas. Para isso, é importante que a organização identifique o seu negócio e tenha
Objetivos claros que lhe permitam administrar seus recursos eficientemente e direcioná-los para o fim
EstabelecidoA