estrevista
Formada em Inglês e Português, trabalha a 7 anos na EJA mas sua vida profissional já se estende a 20 anos como profissional da educação, no EJA a trabalha pelo município em regime de 20 horas semanais no período noturno.
Ela fala que o porque ela escolheu dar aula no EJA e relata que o mesmo é bem diferente do ensino regular, seus desafios são enormes,
Sobre a carreira, ela começou dando aula de línguas, mas teve uma caída na profissão, pois não tinha tinha uma habilitação para dar aula, somente a especificação, relata também que antigamente qualquer um dava aula, e que depois dessa caída, ela fez a habilitação, e assim conseguiu voltar a dar aula, e na medida que o tempo ia passando, alguns professores iam desistindo até por não ter uma habilitação para dar aula, e ela continuou no ensino, fez concursos públicos, e deu tudo muito certo.
O projeto político pedagógico, ela falar que o conhecimento dela é muito superficial, diz que só sabe que está sendo revisado, mas não tem noção. como é a relação com os outros profissionais e aos alunos, ela relata que é triste falar, mais eles ficam com o que a sociedade não quer, não aceita, antes eles trabalhavam com jovens a partir de 17 anos hoje já tem alunos que a partir de 15 anos já estão no EJA, ela encontra muita dificuldade na questão de ter alunos mais novas e bem mais velhos, a relação com o professor, tem que funcionar, pois o trabalho deles é em grupo, e um tem que estar ao par do que o outro vai lecionar.
No contexto do EJA, a professora traz como o psicólogo pode ajudar dentro da escola, que os maiores problemas, é o relacionamento um com o outro, a diferença da idade, os preconceitos para os mais velhos aos mais novos.