Estresse

Na pré-história, as alterações do corpo em resposta ao estresse eram uma adaptação essencial para sobreviver às ameaças do meio ambiente. Apesar de muitos destes riscos não existirem mais no mundo moderno, nós substituímos e criamos novas fontes de estresse, a tal ponto que, em termos proporcionais, existem hoje mais pessoas estressadas que no tempo dos homens das cavernas. Num mundo cada dia mais competitivo e agitado, as pessoas se sentem cada vez mais sobrecarregadas de responsabilidades. São problemas financeiros para resolver, agregados às tarefas de trabalho e escolares, ao trânsito caótico, ao relacionamento com o parceiro, os filhos, o chefe ou empregados, colegas... Enfim, uma realidade que se exige tanto e que não respeita as limitações do indivíduo. Este, contudo, começa a se sentir demasiadamente pressionado pelas diversas funções que ele exerce nos dias atuais. Acontece assim um conjunto de reações orgânicas de agressões e esgotamento conhecido como estresse. O estresse não é considerado uma doença, mas uma reação do organismo para lidar com a sobrecarga. O corpo estressado produz dois hormônios: a adrenalina, que é a manifestação de luta ou fuga e o cortisol, desânimo. Dentre os vários sintomas de estresse destaca-se o baixo rendimento, desânimo e diminuição do intusiasmo, irritabilidade, insatisfação, indecisão, confusão mental, piora no trabalho, atraso de tarefas, uso de finais de semana para colocar serviços em dia, dificuldade de concentração e falha de memória, sono agito, insônia e sensação de pressão. Pequenos fatores se acumularem para sobrecarregar o organismo. Sobrecargas BOAS também podem estressar. O estresse pode ser gerado por fontes internas que são aquelas que vem de dentro de nós. Geralmente, são situações que nos impomos e que não percebemos, e alteram o lado emocional. O estresse pode gerar consequências físicas (distúrbios respiratórios, gastro intestinais, dor de cabeça,