estresse e Dor

DOR

Efeitos da no desenvolvimento neurocomportamental e seu manejo adequado

Experiências dolorosas durante os primeiros meses de vida são provavelmente um fenômeno cultural, e não um evento para o qual a evolução nos preparou, acelerando a maturação dos mecanismos moduladores da dor (Winberg, 1998).

Dor na prática atual
• Passa logo, é rapidamente esquecida...

Dor ?
• Pensamentos da “velha escola”:
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Neonatos não sentem dor porque seu sistema nervosos é muito imaturo.
Mesmo que sintam dor, não podem se lembrar dela.
Mesmo que sintam ou se lembrem da dor, ela não causará nenhum dano.
Mesmo se neonatos sentirem ou se lembrarem da dor, e, mesmo se for danosa para eles, não podemos dar analgesia ou anestesia de forma segura.

Dor ?
• 1656
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“If a new skin in old people be tender, what is it you think in a newborn Babe? Doth a small thing pain you so much on a finger, how painful is it then to a
Child, which is tormented all the body over, which hath but a tender new grown flesh? If such a perfect
Child is tormented so soon, what shall we think of a
Child, which stayed not in the womb its full time?
Surely it is twice worse with him”

• 1853
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Dor ?

“Pain may almost always be detected by the expression of the face. It gives to the countenance various shades of expression, according to its degree of severiry, and its permanency or recurrence at intervals. Pain in the head is said, by Dr. M. Hall, to produce a contracted brow, pain in the belly to occasion an elevation in the upper lip, whilst pain in the chest is chiefly denoted by sharpness of the nostrils. I doubt, however, whether pain in any particular organ imparts an expression to one part of the face rather than to another...”

Dor ?
• 1872
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Mielinização ocorre em velocidades diferentes durante o desenvolvimento. Neonatos tem a maioria das vias não mielinizadas, portanto sentem menos dor. Darwin =