Estratégias de saúde da família na cidade de Maringá
Se existe(m), procure entrevistar os profissionais de uma equipe para conhecer o trabalho que eles desenvolvem: quantas famílias são cadastradas? Quantas pessoas são atendidas por mês? Existem atividades de promoção de saúde e prevenção de doenças? E atividades de estímulo ao controle social/participação popular? Quais as limitações ou dificuldades que esses profissionais enfrentam?
Estratégia Saúde da Família na cidade de Maringá Na cidade de Maringá-PR, a ESF (Estratégia Saúde da Família) é composta por sessenta e seis Equipes Saúde da Família alocadas nas vinte e nove Unidades Básicas de Saúde(UBS). Visa à reorganização da atenção básica no País, de acordo com os preceitos do Sistema Único de Saúde, e é tida pelo Ministério da Saúde e gestores estaduais e municipais, representados respectivamente pelo Conass e Conasems, como estratégia de expansão, qualificação e consolidação da atenção básica por favorecer uma reorientação do processo de trabalho com maior potencial de aprofundar os princípios, diretrizes e fundamentos da atenção básica, de ampliar a resolutividade e impacto na situação de saúde das pessoas e coletividades, além de propiciar uma importante relação custo-efetividade.
Cada equipe de Saúde da Família deve ser responsável por, no máximo, 4.000 pessoas, sendo a média recomendada de 3.000, respeitando critérios de equidade para essa definição. Recomenda-se que o número de pessoas por equipe considere o grau de vulnerabilidade das famílias daquele território, sendo que, quanto maior o grau de vulnerabilidade, menor deverá ser a quantidade de pessoas por equipe.
A composição das equipes em Maringá é de um médico generalista ou especialista em Saúde da Família, enfermeiro generalista ou especialista em Saúde da Família, auxiliar ou técnico de enfermagem e agentes comunitários de saúde. O número de ACS deve ser suficiente para cobrir 100% da população cadastrada, com um máximo de 750 pessoas por