Estratificação social
A sociedade colonial é fruto de uma mesclagem dos povos, ou seja, tem em sua genes traços variados como um mosaico. Era de praxe nesse período histórico o Estado como soberano impor os preceitos religiosos, no entanto cada povo trás sua bagagem cultural seus costumes onde apesar da imposição de novos conceitos faziam valer os seus quadros mentais.
Como grande feitor do século XIX podemos citar Silvio Romero que agregou valores a miscigenação com metodologia.
Embora a pele branca fosse maioria no período colonial pela presença maciça dos portugueses, é possível citar outros povos como: espanhóis, franceses, holandeses e ciganos.
A miscigenação no Brasil vem desde o “descobrimento” mistura de brancos e índios dando origem ao povo mameluco, de brancos e negros e assim sucessivamente.
A figura do pai como patriarca e provedor da família era notável, o qual era comum e as relações extra-conjugais também resultando em filhos bastados os quais gozavam dos mesmos direitos dos filhos legítimntrelinhas da miscigenação, da cultura da economia dos costumes do Brasos.
A história da colonização é cercada de conflitos, promiscuidade, divergência, carência da figura feminina dentre outros. Assim sendo, seja índio, negro, branco ou mestiço, ricos ou pobres, todos de alguma forma contribuíram para escrever as leis.
Estratificação social, grupos e etnias
Há diferentes formas de se classificar a estratificação social (hierarquização social) na colônia.
-Para Gaioso (cronista do Maranhão) haviam cinco: “filhos do reino”, nacionais ou descendentes de filhos do reino, “geração misturada”, negros e índios.
-Para Le Gentil de La Barbinnais(viajante francês), referindo- se á Bahia, o mais influentes eram: senhores de engenho, comerciantes e marítimos.
A cor também tinha classificação: - portugueses,índios e mestiços em São Vicente nos séculos XVI e XVII,- brancos , pardos e negros na Bahia entre séculos XVII e XVIII. Classificação jurídica: