Estoque
Os estoques são altamente custosos para as empresas, mas eles são necessários. Houve um tempo em que as empresas acreditavam que deveriam baixar a zero seus estoques influenciados pela superioridade incontestável dos sistemas de gestão dos japoneses, o que trouxe sérios problemas estratégicos. O que na verdade deveria ser incessantemente buscado, é não possuir uma grama se quer a mais além das quantidades necessárias estrategicamente. Os estoques têm a função de regular o fluxo de materiais, servindo como amortecedor na diferença entre entradas e saídas de materiais. Os estoques proporcionam independência entre as fases do processo produtivo, ou seja, quando há a interrupção em uma das fases, a outra não ficará desguarnecida, é uma forma de minimizar possíveis gargalos, embora seja uma alternativa de alto custo.
Para explicar a geração de estoques nessa diferença de fluxos, foi dividido em três tipos:
Estoques de matérias-primas:
a) Confiabilidade do fornecedor: quantidades entregue fora dos prazos e das quantidades esperadas.
b) Processo produtivo: Pode haver um inesperado crescimento no consumo por conta de um lote de material que foi retido pelo Controle de qualidade por estar fora da especificação, e com isso é necessária à utilização de outro lote.
Estoque de material semi-acabado: equipamentos com velocidades diferentes ou até mesmo a quebra de um deles.
Estoque de produto acabado: para diferentes taxas de demanda de mercado e produção, pode-se decidir em manter a produção estável, necessitando assim de estoques para cobrir os picos de demanda por um produto ou a reposição em virtude de algum problema que possa ocorrer com algum lote produzido.
Para as incertezas citadas acima são criados os chamados estoques de segurança. Além dos estoques de segurança, existem também os estoques estratégicos por meio de antecipação de produção para aproveitar set-up ou reduzir ociosidade na