Estomoterapia

FACULDADE PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS - UNIPAC
CURSO DE ENFERMAGEM
Glayson Felippe M de Sousa

TRABALHO SOBRE PÉ DIABÉTICO E ÚLCERAS VENOSA, ARTERIAL E POR PRESSÃO

BOM DESPACHO
2011
FACULDADE PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS - UNIPAC
CURSO DE ENFERMAGEM

TRABALHO SOBRE PÉ DIABÉTICO E ÚLCERAS VENOSA, ARTERIAL E POR PRESSÃO

Trabalho apresentado a disciplina Estomoterapia no 6o período do Curso de Enfermagem como requisito parcial para avaliação semestral

BOM DESPACHO
2011

INTRODUÇÃO

Neste trabalho falarei sobre pé diabético, úlceras venosa, arterial e por pressão, abordando o conceito, a fisiopatologia, etiologia, cuidados e tratamento de cada um deles, levantando ainda a importância de conhecer estes temas no exercício da enfermagem, será abordada ainda a forma de diferenciação do diagnóstico da úlcera arterial para úlcera venosa.

PÉ DIABÉTICO

Pé Diabético é a denominação do pé em risco de úlcera nos portadores de diabetes. Uma das mais temíveis complicações do Diabetes Mellitus.
As lesões do pé diabético são decorrentes da neuropatia periférica, doença vascular periférica e infecções, (MINAS GERAIS, 2006).
As úlceras plantares em pé diabéticos são causadas geralmente devido ao comprometimento neuropático dos sistemas, sensitivo, motor e autônomo. A neuropatia sensitiva resulta na perda da sensibilidade protetora. A neuropatia motora produz fraqueza dos músculos intrínsecos do pé e alterações em sua forma. A neuropatia autônoma resulta na perda da sudorese que protege a pele contra o ressecamento. A biomecânica alterada do pé causa progressivamente pressões e atritos em localizações típicas. Uma pele seca, com hipercaratose, e calos aumenta a pressão e o atrito da pele, levando ao aparecimento de feridas redondas ou elípticas nas regiões de proeminências ósseas, (IRION, 2005).
Segundo MINAS GERAIS, 2006 investir na prevenção é o melhor tratamento para úlceras em pé diabético. Os pés do paciente