estomatos, fotossintese
A) São formados por duas células altamente especializadas, rica em cloroplastos (pigmento fotossintético), possuindo uma abertura regulável (ostíolo) através da qual ocorrem as difusões de trocas gasosas entre a planta e o ar atmosférico.
Essa abertura é regulada pela quantidade de água no interior das células estomáticas: quando as células estão túrgidas, isto é, com a máxima quantidade tolerante de água absorvida, permitem a abertura do ostíolo; quando na situação flácida, perdem água, e o ostíolo se fecha.
FATOR AMBIENTAL
COMPORTAMENTO ESTOMÁTICO
Concentração de K+ Alta concentração - Abertura do ostíolo Baixa concentração - Fechamento do ostíolo
Intensidade luminosa Alta intensidade - Abertura do ostíolo Baixa intensidade - Fechamento do ostíolo
Concentração de CO2 Alta concentração - Fechamento do ostíolo Baixa concentração - Abertura do ostíolo
Suprimento de água Alto teor - Abertura do ostíolo Baixo teor - Fechamento do ostíolo
B) Fase clara (também chamada de fotoquímica - foto: luz) - ocorre dentro do cloroplasto, nos tilacóides. Nesta fase ocorrem dois fenômenos: fotofosforilação e fotólise da água
1. Fotofosforilação (foto=luz, fosforilação=adição de fósforo)
É a adição de um fósforo (P) em uma molécula de ADP (dois P)
ADP+P=ATP (três fósforos = molécula de energia)
2. Fotólise da água (foto=luz, lise=quebra)
É a quebra da molécula de água pela ação da luz.
As moléculas de H2O são quebrada em pedaços, resultando O2, que é liberado para a atmosfera, e H+, que se une com uma molécula transportadora chamada NADP, formando o NADPH2. Esta molécula transportadora leva o H2 para ser usado na fase Escura.
Fase escura (ou química) - ocorre dentro do cloroplasto, no estroma. Nesta fase ocorre a fixação de carbono. ( Esta fase não depende diretamente da luz, mas sim, dos produtos da fase luminosa que constroem glicídios através do CO2)
1. Fixação de carbono: Unem-se o CO2 que a planta absorve