Estocolmo
HISTÓRIA
Em 1972 deu-se início a primeira conferência da atitude mundial em tentar organizar as relações entre homem e meio ambiente, realizada entre os dias 5 a 16 de junho na cidade de Estocolmo capital da Suécia.
O objetivo do encontro foi de conscientizar a sociedade a melhorar a relação com o meio ambiente, bem como atender as necessidades da população presente sem comprometer as futuras gerações.
Em 1970, era comum pensar que os recursos naturais seriam constantemente renováveis e o meio ambiente era uma fonte inesgotável de matérias-primas e alimento, sendo que a relação do homem com a natureza desigual. Ou seja, por um lado, os homens com todos os seus desejos de consumo; por outro, a natureza, de forma muito exuberante, pronta para satisfazer os desejos, de forma total e completa.
Evidentemente, essa “conta não fechou”, assim, o homem teve uma ganância sem limites e o meio ambiente começou a dar sinais claros de esgotamento surgindo fatores complicados para a atualidade, como as mudanças climáticas e os refugiados ambientais.
Os países no mesmo século pensavam que o meio ambiente era uma fonte inesgotável, e que toda ação de aproveitamento da natureza fosse infinita. No entanto os problemas foram surgindo, como secamento de lagos e rios, efeito da inversão térmica e as ilhas de calor.
Tendo em vista esses problemas ambientais, era necessário organizar uma convenção no qual os países se propuseram em ajudar uns aos outros a fazer uma parcela de ajuda ao mundo. Foi então quando a ONU decidiu inaugurar a Primeira Conferência Mundial sobre o Homem e o Meio Ambiente.
REAÇÕES DOS PAÍSES
A decisão foi imediatamente contestada pelos países subdesenvolvidos que tinham a base econômica unicamente na industrialização. Foram necessárias as atividades como em um jogo de xadrez de indústrias para o país se desenvolver e melhorar a sua situação socioeconômica.
Foi a partir deste debate que começaram e findaram uma possível forma de acordo. O apelo