estistica
P A n A n S ( ) P ( )
( ) = Þ ( ) pelo menos uma cara = = , , = % 11
16
0 6875 68 75
Agora note que o número de possibilidades (ou seja, elementos) do espaço amostral cresce continuamente. Caso jogássemos uma quinta vez a moeda, teremos 32 resultados diferentes. Uma maneira de trabalharmos com essa grande quantidade de números é o uso da análise combinatória.
(Atenção: aqui iremos trabalhar superficialmente com esse assunto. Utilizaremos apenas as ferramentas que nos são importantes neste capítulo.)
1.4 Análises combinatórias
Perceba que o cálculo de probabilidade continuará a ser feito por meio da razão entre o número de elementos favoráveis ao evento que estamos estudando e o número total de elementos do espaço amostral. A análise combinatória nos servirá para calcular de maneira menos trabalhosa essas quantidades.
Se você olhar a árvore de decisões do jogo de moedas, irá perceber que o espaço amostral cresce em número de elementos da seguinte maneira:
É fácil notar que a relação matemática existente entre o número de jogadas e o número de resultados possíveis é de ab
,
em que a é o número de resultados possíveis de ocorrer em uma única repetição do experimento (no caso, a = 2 porque os resultados possíveis são cara ou coroa) e b é o número de repetições do experimento (no caso na tabela anterior, temos n variando de 1 a 4).
Desse modo, se quisermos saber o número de elementos do espaço amostral de 6 jogadas de uma moeda, bastaria fazermos o cálculo 26 = 64 resultados diferentes.
Em análise combinatória, esse