Estilista
1.2 Tradicional: Ênfase na tarefa
Consiste em, quanto mais simples e repetitivas as tarefas, maior a eficiência do trabalhador. Neste modelo cada ocupante relaciona-se somente a seu superior direto, programação e fluxo sequencial do trabalho são de responsabilidade do superior.
Um trabalhador que se enquadre neste modelo não se interessa nem é capaz de exercer autodireção e autocontrole, espera-se que ele se interesse pelo que faz mediante uma remuneração que deve ser de acordo com seu desempenho profissional.
1.3 Humanístico: Ênfase na integração social
Neste modelo permite-se que as pessoas interajam umas com os outras, e as decisões não são tomadas somente pelo seu superior, sua opinião é levada em conta desde que não interfira no comprometimento de sua tarefa, nem afete o fluxo e a sequência de seu trabalho.
Existem oportunidades de crescimento individual e desenvolvimento interpessoal. O superior tem que ter visão para agregar novas atividades aos cargos, permitir que haja uma rotatividade de seus subordinados com outras unidades ou departamentos. Tudo para que seja amenizado os aborrecimentos causados pelo trabalho contínuo e acrescentar sentimentos de importância, como lazer, conforto e condições físicas de trabalho.
1.4 Contingencial: Ênfase no desenvolvimento das pessoas
Modelo contingencial mostra-se em três variáveis a estrutura da organização, a tarefa e a pessoa que irá desempenhá-la. O desenho de cargos é mutável, de acordo com o desenvolvimento pessoal do ocupante, é dinâmico e concentrado na aplicação do cargo por meio do enriquecimento de tarefas.
Além de se preocupar com capacidades de autocontrole e autodireção das pessoas, também tem como objetivos planejados conjuntamente entre o ocupante do cargo e seu gerente um vínculo motivacional onde o gerente cria uma maior participação de sua equipe, para melhorar o desempenho de seu departamento, tornando-se um subproduto desejável e não o objetivo principal de