estereótipos
Resumo
O objetivo de estudo do presente trabalho é identificar se existe relação entre a profissão e o fenótipo através da opinião de estudantes de graduação dos cursos de odontologia, direito e pedagogia da faculdade UNIME Lauro de Freitas – BA, buscando uma resposta atual sobre velhos conceitos e/ ou preconceitos. Profissão tem cara ou cor? O ingresso de estudantes ao ensino superior por meio de cotas e financiamentos estudantil tais como PROUNI e FIES, modifica conceituações estereotipadas a respeito do lugar do negro ou do branco em profissões como medicina, engenharia, polícia, gari, dentre outros? A pesquisa de campo foi realizada através de um teste de imagens e um mini questionário, quantitativo e qualitativo com levantamentos de dados que buscará apontar indícios que afirmem ou não a presente indagação. A partir dos resultados coletados, juntamente com o arcabouço teórico sobre essa temática que sustenta a teoria dos estereótipos e sua relação com a problemática social, racial e profissional. Verificou-se que a maioria dos estudantes da faculdade se declara como negro ou pardo (com exceção do curso de odontologia onde a maioria 59% se declara brancos, 0% se declaram negro e 41% pardo). Os resultados permite verificar a dimensão da força dos estereótipos, como ela atua nos dias de hoje e quais as suas consequências, mostra também a consolidação do FIES como porta de entrada para o ensino superior inclusivo, visto que 89% dos que se declara negro ou pardo é portadores do FIES seguidos por 9% dos contemplados com O PROUNI.
O objetivo de estudo do presente trabalho é identificar se existe relação entre a profissão e o fenótipo através da opinião de estudantes de graduação da faculdade Unime Lauro de Freitas dos cursos de odontologia, direito, pedagogia e serviço social. Buscando uma resposta atual