estereotipo
CURSO DE ENGENHARIA CIVIL
METODOLOGIA CIENTÍFICA
ANDRESSA MALAQUIAS DE PAULA
BRUNA NAGEL
LAYS FERNANDA TAMAROZI
TAYNARA UMLAUF
ESTEREÓTIPO DA MULHER BRASILEIRA
JARAGUÁ DO SUL
2014
ANDRESSA MALAQUIAS DE PAULA
BRUNA NAGEL
LAYS FERNANDA TAMAROZI
TAYNARA UMLAUF
ESTEREÓTIPO DA MULHER BRASILEIRA
Relatório de pesquisa apresentado à disciplina de Metodologia Científica, do curso de Engenharia Civil, do Centro Universitário – Católica de Santa Catarina.
Professor orientador: Deise Susana de Souza
JARAGUÁ DO SUL
2014
1 INTRODUÇÃO
É curiosa a capacidade do homem de generalização dos fatos, a tendência de transformar assuntos tão subjetivos como o comportamento humano em verdades absolutas e tratá-los como se fosse uma teoria matemática aplicável a qualquer triângulo. Greiner (2006) evidencia que todos os seres vivos realizam processos de categorização para sobreviver, porém há espécies que têm as suas categorias fixadas desde o nascimento e sofrerão pequenas modificações com a experiência. Para outras, o processo de categorização emerge da experiência, modificando sempre as representações.
A representação da mulher brasileira é um dos aspectos mais fortes e se configurou como um estereótipo1 cultural preocupante, pois traz consigo a propagação do turismo sexual e a exploração sexual de mulheres e adolescentes. Esse modelo feminino gerado fez com o que a mulher brasileira, quando no exterior ou até mesmo no Brasil, fosse automaticamente tachada por estrangeiros como sensual, erótica e fácil. A artista espanhola Salas (2009), durante trabalho realizado sobre o tema, confirma, "Percebo que há clichês muito marcados, como se todas as brasileiras fosses morenas de lábios carnudos, quadris volumosos ou seios fartos, além de terem voz sensual". Esse conceito se estende para a imagem do Brasil mundo afora; samba, futebol,