Estereótipos, preconceito e discriminação
Introdução
O presente trabalho tem como tema “ Estereótipos, Preconceitos e Discriminação”, o qual me foi proposto pelo formador Augusto Barata, de Cidadania e Profissionalidade e será totalmente baseado nas folhas que o mesmo nos facultou sobre este tema.
No decorrer do trabalho falarei sobre os três conceitos acima mencionados, tentando explicá-los por palavras minhas.
No mundo contemporâneo o homem tem tendência a criar formas de se adaptar ao seu meio envolvente, dando um sentido ao mundo e tornando-se assim mais fácil das pessoas se orientarem na vida social. Para isso as pessoas criam estereótipos através da caracterização dos demais, e assim, criam uma imagem apreciativa ou depreciativa de determinado grupo de pessoas. Quando ouvimos o censo comum dizer: os políticos são mentirosos; as loiras são burras; os jovens de hoje não valem nada; os portugueses são bons trabalhadores; no Alentejo come-se bem; o lugar da mulher é na cozinha, entre muitos e muitos outros, estamos claramente perante estereótipos, ou seja, a estes grupos é-lhes atribuído determinadas características que generalizam todos os seus membros, e quando na realidade, apenas parte desses membros é realmente como dita o estereótipo. Assim sendo, podemos facilmente perceber que os estereótipos são crenças resultantes da caracterização, através de características físicas, espirituais, culturais, financeiras e socioprofissionais dos membros de determinados grupos, colocando todos no mesmo “barco”. Os estereótipos têm como objetivo a criação de grupos distintos, de forma a cada um fazer parte de um e assim sentir-se bem, pois todo o ser humano tem tendência a fazer parte de um grupo, valorizando-o e desvalorizando os restantes grupos. Outro dos objetivos dos estereótipos é a organização social, ou seja, através da criação de grupos com determinadas características, torna-se mais fácil de caracterizar o