Estatística
No caso das bibliotecas não há alteração. De acordo com TARAPANOFF (1995) “para conseguir qualidade, eficácia e efetividade em seus serviços e produtos, os sistemas informacionais devem reduzir a incerteza e aumentar a informação sobre a ambiência que os envolve, particularmente os insumos que recebem. Tais insumos, sejam de natureza financeira, material ou de demanda, devem ser conhecidos, calculados e antecipados".
A Estatística nada mais é do que mensurar, quantificar elementos. Numa biblioteca, pode-se utilizar a estatística para quantificar qual o uso de determinado assunto, ou seja, quantos usuários utilizam obras de Biblioteconomia, durante um determinado período de tempo. Pode-se também utilizar a frequência dos usuários na biblioteca e tabulá-los mensalmente a frequência de professores, de alunos, de técnico-administrativos, por exemplo.
Entende-se que a atualização de dados como estes deveriam ser periódicos, acumulando e transmitindo em tempo real, dados e informações para os gerentes de forma regular. Porém não é o que ocorre normalmente, pois como destaca CHRISTENSEN apud CARVALHO (1995), “apesar da vasta literatura a respeito, o emprego das estatísticas ou de métodos quantitativos, em bibliotecas, é freqüentemente superficial, inconsistente ou inadequado, com resultados de pouca validade”.
Sendo assim, pode-se considerar que o bibliotecário que fará cálculos inadequados como base para o gerenciamento de determinada organização, terá consequentemente maior dificuldade em fazer alterações que sejam produtivas. Para garantir que a aplicação da Estatística e os resultados calculados estejam certos, o bibliotecário deveria receber suporte técnico